A participação dos condôminos nas questões condominiais é algo essencial que ajuda tanto o síndico quanto os proprietários.
Com um envolvimento geral por parte dos condôminos é possível dividir algumas responsabilidades e facilitar a resolução de problemas através da troca de conhecimentos entre os moradores. Com uma maior participação dos condôminos, além de se ter as vantagens acima citadas, ocorre a diminuição das chances de fraude e de uma má administração de recursos já que como os moradores estarão com conhecimentos plenos sobre as condições do local qualquer modificação será percebida.
O Banco Central estuda medidas para diminuir o prazo de concessão de empréstimo pessoal com garantia de imóvel no Brasil – conhecido como home equity – para fazer esse mercado deslanchar de vez no País. Dentre os temas em análise, apurou o Estadão/Broadcast, estão a adoção da modalidade guarda-chuva e a portabilidade.
Para o presidente do BC, Roberto Campos
Neto, o produto tem potencial de liberar R$ 500 bilhões na economia brasileira.
Atualmente, o estoque do chamado home equity no Sistema Financeiro Nacional
(SFN) está em R$ 11,3 bilhões, após períodos de sucessivas quedas.
Enquanto
em dezembro de 2017 o estoque de empréstimos na modalidade era de R$ 12,5
bilhões, em junho de 2018 foi de R$ 11 8 bilhões. E, no fim daquele mesmo ano,
o valor caiu para R$ 11 5 bilhões.
No acumulado deste ano, até agosto, pessoas físicas tomaram emprestado R$ 1,533 bilhão na modalidade. Em 2018, o empréstimo foi de R$ 1,881 bilhão e, em 2017, de R$ 2,089 bilhões.
Ao entrar na mira do BC, o crédito com garantia
imobiliária também passou a ser visto com outros olhos pelos grandes bancos. O
Itaú Unibanco, que repaginou seu produto no fim do ano passado já começa a
colher frutos da nova estratégia. Responsável por 23% do crédito nesse mercado
no primeiro semestre do ano, o banco multiplicou por cinco a oferta mensal de
recursos.
Segundo a diretora de crédito imobiliário da
instituição, Cristiane Magalhães, a oferta, antes restrita ao cliente com renda
superior a R$ 10 mil mensais, está sendo estendida para aquelas que ganham
entre R$ 4 mil e R$ 10 mil por mês.
O Banco do Brasil quer ampliar sua carteira no
segmento. “É um crédito mais qualificado e é possível praticar preços mais
atrativos para o tomador”, afirmou a gerente executiva de empréstimos,
financiamentos e crédito imobiliário do BB, Daniela de Avelar Gonçalves.
Segundo a executiva, o banco terá novidades em
breve nessa linha de crédito, como a possibilidade de contratação 100% por
canais digitais e a disponibilidade de empréstimos tanto para correntistas quanto
para não correntistas.
Atualmente, o banco estatal oferece o BB Crédito
Imóvel Próprio a seus clientes de renda mensal a partir de R$ 4 mil, que
permite até 89 dias para o pagamento da primeira parcela, com taxa a partir de
1,38% ao mês. O valor mínimo para o empréstimo é de R$ 35 mil.
Para a gerente nacional de atendimento jurídico da
Caixa, Bruna Groba, a regulamentação atual do home equity já é satisfatória e
permite o desenvolvimento do mercado. Ela acrescentou que a expansão da
carteira no banco depende apenas da estratégia de negócios.
Caixa reduz juros de crédito imobiliário para 7,5% ao ano, mais a TR.
A Caixa Econômica Federal anunciou hoje a redução dos juros para financiamentos imobiliários com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). A taxa mínima passou de 8,5% ao ano mais a TR (Taxa Referencial) para 7,5%, mais a TR (que atualmente está zerada). A taxa máxima será de 9,5% mais a TR. As simulações podem ser feitas no site da Caixa. O anúncio do banco público é uma reação à decisão dos dois maiores bancos privados do país, que reduziram os juros do financiamento imobiliário.
A redução nos juros da Caixa ocorre tanto nas linhas do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis de até R$ 1,5 milhão e que permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), quanto no SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de uso do fundo.
Dicas de como receber seus convidados no seu mais novo lar
Definir o número de convidados é o primeiro passo. A partir daí, a missão é fazer a lista, começando pelo elenco fixo: aqueles amigos e familiares que estão sempre por perto. “De acordo com o perfil dos convidados, escolha o tipo de serviço. O americano (as pessoas se servem) é mais prático para encontros informais. Deixar a mesa arrumada é uma das dicas de jantar fundamental. Lugares para todos sentados vai depender de como será a recepção, formal ou informal. Por isso o check list é importante. Se a mesa não comporta a quantidade de convidados, melhor pensar num serviço à americana, em que a mesa é utilizada para servir e os convidados ficam à vontade no ambiente.
Na escolha do menu é sempre aconselhável ter opções vegetarianas e leves e procurar saber se algum convidado tem restrição alimentar, o que é cada dia mais comum. No bar, não é preciso oferecer tudo, mas é interessante ter dois tipos de bebidas. Se for servir vinho, fique atento à quantidade por convidado, e sempre tenha água, gelo e opções sem álcool.
Não é preciso fazer uma excursão pela casa toda antes ou depois do jantar para mostrar cada detalhe. Deixe as pessoas bem à vontade para se manifestarem e as conduza de acordo com o seu nível de intimidade e com o desejo delas.
Organizar um jantar não é uma tarefa fácil, mas seguindo essas dicas,
temos a certeza que o momento será especial tanto para você, quanto para seus
amigos.
Minas Gerais tem tudo a ver com hospitalidade, arte,
natureza, boa mesa e um sotaque irresistível. A estas tradições, soma-se um
patrimônio histórico, arquitetônico e paisagístico dos mais relevantes. Estes e
outros atrativos estão presentes de corpo e alma nos 59 espaços da CASACOR Minas Gerais, que celebra sua 25ª edição em grande estilo. No total, 94
profissionais de arquitetura, interiores e paisagismo participam.
Em 2019, a sede escolhida é o célebre Palácio das
Mangabeiras, inaugurado em 1955 para ser residência oficial dos governadores de
Minas Gerais. Seu projeto inicial é de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer, com
jardins planejados pelo paisagista Roberto Burle Marx. O conjunto tombado fica
aos pés da Serra do Curral, que protagoniza a paisagem que abraça os ambientes.
A proposta de resgatar um edifício antigo e histórico não é nova para o trio
que está, hoje, a frente da CASACOR
Minas Gerais, criada em
1995 por João Grillo e Ernesto Lolato.
A edição da Casa Cor Belo Horizonte estará disponível até o
dia 13/10/2019.